O seguro de vida não é só para a morte
Essa semana vamos fazê-lo mudar de ideia com 6 fatos sobre seguros de vida.
Os seguros de vida não são tão populares quanto os seguros de carros, mas podem tirar a sua família – ou até você mesmo – de um aperto em um momento dramático.
Segundo especialistas em seguros, uma série de mitos ainda afastam o brasileiro desse tipo de produto, uma vez que é difícil, para a maioria das pessoas, planejar a tão longo prazo, lidar com a possibilidade da própria morte ou até mesmo mensurar os reais benefícios do seguro de vida.
Veja a seguir o primeiro da listagem de algum fatos que vamos passar em nossas próximas publicações e vamos quebrar esses mitos:
1- O seguro de vida não é só para a morte
O seguro de vida não é só para a morte – é também para a morte. Mas hoje em dia os seguros de vida podem oferecer inúmeras coberturas, muitas das quais possibilitam o resgate dos recursos pelo titular ainda em vida.
Os seguros de vida comumente trazem cobertura para outros eventos complicados, como invalidez temporária (que deixa o segurado um tempo sem trabalhar e, consequentemente, sem gerar renda) e invalidez permanente.
Seguros que oferecem cobertura para doenças graves ou para doenças terminais, por exemplo, permitem o resgate de uma dada quantia caso o segurado passe por uma dessas situações. Neste caso, ele pode usar o dinheiro como bem entender, como custear viagens para se tratar ou providenciar recursos que o deixem mais confortável.
De forma inversa, seguros de vida também podem ter cobertura para sobrevida – caso o segurado viva mais do que sua expectativa inicial, o que pode fazer com que os recursos que acumulou ao longo da vida se tornem insuficientes.